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O sinistro provocou a paralisação total de uma fábrica de um grupo multinacional do setor automóvel, que conseguiu evitar a perda de vendas desviando as atividades de produção para quatro fábricas em três países diferentes durante vários meses.

O desafio consistiu em identificar, calcular e comprovar os diversos custos extraordinários de produção e logísticos em que o grupo empresarial incorreu para mitigar as perdas em cada um dos centros de produção afetados em França, Espanha, República Checa e Reino Unido, tendo o cuidado de não incluir os componentes de margem comercial intergrupo nos montantes de custos extraordinários reclamados, pois obviamente eram objetados pela Seguradora.

A ASEVASA captou todos os custos extraordinários incorridos, apresentou os mesmos à Seguradora e foi possível negociar o fecho do sinistro, resolvendo todas as dúvidas dos seus peritos.

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As chuvas torrenciais e as consequentes inundações provocadas pelo fenómeno “El Niño” causaram danos nos campos de produção e no centro de processamento do nosso cliente, para além de nas infraestruturas rodoviárias de toda a região.

Neste caso, a postura inicial da Seguradora era totalmente insuficiente, tendo em conta os prejuízos sofridos pelo Segurado e as condições da Apólice. A reclamação não estava a ser compreendida corretamente pelos peritos liquidadores.

A ASEVASA analisou o caso, e após o cálculo, a certificação e a apresentação correta das perdas e dos custos extraordinários incorridos, atendendo também aos diferentes limites e critérios aplicáveis, a Seguradora reconsiderou a sua postura, decidindo uma indemnização que multiplicou várias vezes a inicialmente proposta.

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